A produção brasileira de maracujá tem crescido gradativamente, com incremento produtivo apoiado em aumento da área plantada e pelo melhor uso de tecnologia na cultura.
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, destacando-se os Estados do Pará (9.500ha), a Bahia (8.000ha), Sergipe (5.000ha), São Paulo (2.700ha) e Rio de Janeiro (1.800ha), segundo o IBGE, dados de 1991.
Nos últimos anos, esta cultura vem se mantendo como uma atividade rentável para diversos fruticultores em todo o País, em função do elevado crescimento da demanda de fruta fresca, bem como do crescimento agroindustrial da produção de suco. No entanto, o comportamento das áreas plantadas varia muito de ano para ano, conforme a procura e os preços pagas pela fruta. Quando o preço é alto, grande número de produtores é estimulado a plantar, o que provoca a queda de preços. Esse problema é mundial e os ciclos são mais acentuados com as culturas anuais e semiperenes.
No Estado de Goiás, entre os municípios produtores de maracujá, destacam-se os de Itapuranga, Cristalina, Vianópolis, Luziânia, Cumari, dentre outros, somando cerca de 1.400 há, segundo o IBGE, fevereiro/1996.
Atualmente, o cultivo do maracujazeiro ultrapassa as regiões tradicionais do estado e mostra significativa e forte expansão em grande número de municípios goianos.
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